Olá Princesa!
Que grande susto que apanhamos hoje!!!
Ainda bem que tudo está bem quando acaba em bem...
Obrigado pelo "backup"!!!
Beijos
quinta-feira, maio 24, 2007
domingo, maio 20, 2007
Liberdade
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar
INSCRIÇÃO
de Sophia de Mello Breyner
Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.
M A R
de Sophia de Mello Breyner
Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestigio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
LIBERDADE
de Sophia de Mello Breyner
Marcámos a areia com as nossas pegadas, sabendo que não resistirão à proxima maré e percebemos quão efémera é a nossa passagem. Passeamos por dunas em movimento constante e em ondulada harmonia com o imenso mar.
Sentimos com cada onda o chão a estremecer e o ar a encher-se da espuma que cobre com um manto branco a areia molhada.
Palavras avisadas as de alguém que me disse um dia que as coisas que mais gostava eram a LUA, o MAR e a LIBERDADE...
Sempre que passeio junto ao mar sinto que são autênticas estas palavras.
Quando como ontem, espero junto ao mar pelo último suspiro do astro-rei e assisto à lenta aparição da linda Lua sinto no odor fresco do vento o sabor salgado da liberdade.
Os instantes que não vivi junto do mar
INSCRIÇÃO
de Sophia de Mello Breyner
Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.
M A R
de Sophia de Mello Breyner
Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestigio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
LIBERDADE
de Sophia de Mello Breyner
Marcámos a areia com as nossas pegadas, sabendo que não resistirão à proxima maré e percebemos quão efémera é a nossa passagem. Passeamos por dunas em movimento constante e em ondulada harmonia com o imenso mar.
Sentimos com cada onda o chão a estremecer e o ar a encher-se da espuma que cobre com um manto branco a areia molhada.
Palavras avisadas as de alguém que me disse um dia que as coisas que mais gostava eram a LUA, o MAR e a LIBERDADE...
Sempre que passeio junto ao mar sinto que são autênticas estas palavras.
Quando como ontem, espero junto ao mar pelo último suspiro do astro-rei e assisto à lenta aparição da linda Lua sinto no odor fresco do vento o sabor salgado da liberdade.
quinta-feira, maio 10, 2007
Sonhando em te encontrar...
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos, dentro de mim
E vivesse na escuridão...
Talvez perdesse os sonhos, dentro de mim
E vivesse na escuridão...
terça-feira, maio 01, 2007
D'ouro...
Olá Princesa!
Sim. Estou aqui.
Ainda estou onde me deixaste.
Ainda ando por cá.
Ainda sinto a tua luz e quero dizer-te que cada vez está mais forte.
De cada vez que te fito, fico por mais tempo com os olhos cegos de branco, cheios de luz e de paz.
Quero dizer-te que não adianta esconderes-te por trás dessas ameias porque a tua luz atravessa-as.
O granítico muro é vidro para o teu brilho.
A barreira de pedra é como um filtro que deixa passar para cá mas que não deixa que nós, simples mortais passemos para aí a nossa energia volátil.
O que seria se pudéssemos tocar na luz?
O que seria se o calor te aquecesse?
Será que poderíamos trocar por momentos de estádio? Como quem pisca os olhos e passa para outra dimensão?
Como quem espirra e não pode evitar fechar os olhos?
O que seria se estivesse ao nosso alcance iluminar a terra, o pó, os grãos de areia, o chão, e do que restasse, queimar a pele de quem nos visse. Marcar como tu marcas, em tons de ouro.
E como num sonho de criança espalhar reflexos de felicidade, rasgando as sombras e abrindo os horizontes de luz por entre a escuridão.
O que seria se já estivessemos preparados para brilhar?
A vida é como uma escola.
Uns são rápidos a aprender, outros levam mais tempo.
Lá chegaremos...
Beijos dourados para ti princesa...
Sim. Estou aqui.
Ainda estou onde me deixaste.
Ainda ando por cá.
Ainda sinto a tua luz e quero dizer-te que cada vez está mais forte.
De cada vez que te fito, fico por mais tempo com os olhos cegos de branco, cheios de luz e de paz.
Quero dizer-te que não adianta esconderes-te por trás dessas ameias porque a tua luz atravessa-as.
O granítico muro é vidro para o teu brilho.
A barreira de pedra é como um filtro que deixa passar para cá mas que não deixa que nós, simples mortais passemos para aí a nossa energia volátil.
O que seria se pudéssemos tocar na luz?
O que seria se o calor te aquecesse?
Será que poderíamos trocar por momentos de estádio? Como quem pisca os olhos e passa para outra dimensão?
Como quem espirra e não pode evitar fechar os olhos?
O que seria se estivesse ao nosso alcance iluminar a terra, o pó, os grãos de areia, o chão, e do que restasse, queimar a pele de quem nos visse. Marcar como tu marcas, em tons de ouro.
E como num sonho de criança espalhar reflexos de felicidade, rasgando as sombras e abrindo os horizontes de luz por entre a escuridão.
O que seria se já estivessemos preparados para brilhar?
A vida é como uma escola.
Uns são rápidos a aprender, outros levam mais tempo.
Lá chegaremos...
Beijos dourados para ti princesa...
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